domingo, agosto 06, 2006

 

Inter

O Inter - nacional - transcendeu a macheza das barbas roçadas de Fernandão. Foi um jogo de culhões tão exaltados, que até o cabelo descolorido de Sóbis ganhou traços viris. Clemer, mesmo se estivesse com a roupa vinho, teria imposto respeito. E Abel, o preferido de Kahn no banco, não sabe se o time melhorou com a entrada de Renteria ou se foi casual mesmo.

Nem eu sei, e não precisa saber.

O Inter tomou pressão mas cresceu no momento certo. Cresceu com um chute de longe do Alex. A trave pulsou a bola para dentro.

E com o Beira-Rio esfumaçado - por um bom motivo colorado -, Fernandão chuta e é gol.

Para esbanjar imparcialidade jornalística: quarta é dia de foder com o São Paulo.

 

A QUINTA VITÓRIA PALESTRINA

O Palmeiras joga hoje em Fortaleza para ganhar mais um. Edmundo passa a semana inteira sem se alimentar para jantar os adversários. Alceus - que hoje não hoje, infelizmente - também. Paulo Baier passa por um regime contrário: come mais que um elefante, para chegar farto ao jogo e esbanjar elegância. Juninho prefere passar a semana no sofá com criancinhas. Diego Cavalieri defende moscas. Daniel tem o cabelo tingido para aumentar a vaidade e ser mais imponente. Nem não precisa disso.

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